Afinal, o que é esse tal de FULL STACK? Saiba se você faz parte desta categoria


Faaaaaaaaaaaaaaaaaaala cambada :p (vou acabar fazendo um canal do You Tiuube só por conta do meu linguajar). Enfim, sei que vocês devem estar P$%#@# da vida ou não pelo meu sumiço. Galera é a crise, to vendendo tapioca pra arranjar uns trocos aí, fiquei sem tempo. Bem, mas como quem é vivo sempre aparece, venho aqui trazer mais um post, motivado justamente por muitas dúvidas que as pessoas tem relacionado ao assunto (eu mesmo por exemplo tive essa dúvida). Então, sem mais delongas, vamos lá.

De fato, se levarmos em consideração apenas o número crescente de apps disponíveis nas três principais lojas de aplicativos (mais de 1,6 milhões no Google, 1,5 na Apple e 340 mil na Microsoft), veremos que a tecnologia agora faz parte de nossas vidas de uma forma jamais vista anteriormente.

Desde a busca por receitas de bolo até programas que ajudam na hora de fazer exercícios e medir a distância da corrida, programas de todos os tipos, formatos e naturezas agora fazem parte do dia-a-dia das pessoas.
Paralelamente, enquanto o público consumidor de tecnologia aumenta e ganha afinidade com programas cada vez mais intuitivos, a complexidade e o detalhamento do desenvolvimento destes programas aumentam no mesmo ritmo.

Neste cenário, existe a figura do desenvolvedor full stack, um generalista, com familiaridade em todos os níveis de programação, que supostamente conseguiria fazer todo o desenvolvimento do projeto, desde a parte de hard coding até a interface, passando pelo setup de servidor, disponibilização em ambientes de nuvem, compatibilização com diversas plataformas etc.

Afinal, com tantas variedades de linguagens e plataformas, é interessante pensar em abrir mão da especialidade para trabalhar em todas as camadas do projeto.

Durante a evolução das tecnologias de programação, o full stack já teve momentos de maior ou menor destaque dentro das equipes de desenvolvimento, dependendo da complexidade das tecnologias e da necessidade de agilidade no projeto, além da disponibilidade de recursos para manutenção da equipe.

Contudo, o atual cenário pode trazer uma dualidade difícil de ser digerida: por um lado, as empresas querem profissionais completos, que entendam todo o processo de desenvolvimento para que possam atuar em uma ampla variedade de projetos; por outro, a complexidade e variedade de linguagens torna virtualmente impossível que um profissional conheça profundamente todas elas, correndo assim o risco de tornar-se superficial, tendo dificuldades para lidar com certas situações que exigem elevado nível de especialização.

O que poderia, então, ser a melhor saída?

Via de regra, o melhor caminho para o profissional do desenvolvimento é um ponto e equilíbrio: um generalista que tem conhecimento de diversas áreas, mas não abre mão de ter uma em que possui maior afinidade e especialização. Este equilíbrio é atraente, pois as empresas buscam profissionais capazes de trazer soluções em contextos muito variados, frequentemente imprevisíveis e, ter um entendimento amplo de todo o processo de desenvolvimento, ajuda a compor este perfil; ao mesmo tempo, uma especialidade em determinada área permite que o profissional lide com projetos maiores, mais complexos e de maior projeção, o que é altamente atraente em termos de carreira.

Assim, fica o entendimento de que ser um full stack é uma opção inteligente na medida em que permite flexibilidade e adaptabilidade para o profissional, porém mantendo sempre um foco em determinada área ou plataforma – seja front ou back-end – para dar maior valor e profundidade ao trabalho apresentado.

Então é isso, Flw valeu, quebra essa aí e vaza! Abraços e até a próxima (espero que seja ainda nesse ano) :D Té mais!

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